Então, ontem eu deveria ter colocado como primeiro post um poema feito por mim, na verdade não é um poema, é mais um quase poema, que expõe um sentimento, então é meio confuso para mim e na verdade será para você, porém, eu deva dizer que o mostrei para certas pessoas (minha mãe) e ela gostou, não que isso vai fazer meu quase poema-texto-ou coisa parecida, ficar mais aprovado, com certeza não está bom, na verdade não tenho muita certeza desse fato, mas quem deve julgar são as pessoas que os lê. Deixarei então a difícil e árdua tarefa de aturar isso, e julgar, o que não faço nem por mim, então lá vai.
Prisioneira
Prisioneira do meu próprio coração,
Vivendo uma prisão domiciliar,
Estando numa liberdade presa,
E querendo que todos me esqueçam.
Prisioneira de aventuras,
Amores e desventuras,
Querendo viver um tempo que não volta mais,
Onde todos me entendiam.
Prisioneira de satisfaçoes,
Já acostumada com a falta de atenção,
E querendo viver num mundo só meu,
Onde não haja preocupação.
Prisioneira... e por si só, já sozinha vivo,
Será que o mundo é uma mentira,
Ou eu que estou no lugar errado?
Deixo isso pros outros, não procuro mais a resposta.
Prisioneiram, restrita de sentimentos e palavras,
Reclusa num canto, onde só uma pessoa me entende: Eu
E ainda assim querer parecer com os outros,
Alegres e sorridentes, sem preocupações.
O que será liberdade? O que será liberdade?
Aonde poderei encontrá-la, para enfim sair..
Das grades da minha vida.
Certo, agora podem vomitar com isso, pelo menos eu ficarei feliz por ter causado alguma emoção suficientemente forte em você leitor.
E com isso vou me despedindo, acho que vou dormir ou fazer algo interessante, anyway, boa noite para você, que seu dia seja melhor que o meu, (o que é muito fácil) , então aproveite, amanhã é sábado, dia que devemos aproveitar sabe? E por morar num lugar onde provavelmente você nunca vai querer conhecer, não existe nada para se fazer.
E assim vou-me indo.
Beijão!